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quinta-feira, 2 de julho de 2015

O poder da venda direta





Venda direta pode ser o seu próximo negócio.

05/04/2015
Saiba quais são os investimentos necessários e como escolher a área certa para atuar Atualmente temos diversas empresas de vendas diretas que oferecem oportunidades para milhares de pessoas não só no Brasil, como no mundo todo. No link abaixo você pode conhecer quais são as empresas associadas à ABEVD: http://www.abevd.org.br/empresas-associadas/ Ao longo deste mês demos várias dicas de como encontrar a empresa ideal para começar neste setor, e abaixo você pode conferir mais algumas. Antes de começar, você precisa ter a certeza de que ama o produto ou o serviço com o qual quer trabalhar, por isso, é importante que escolha uma área da qual tenha alguma afinidade. Por exemplo, se você gosta de moda e acompanha tudo o que acontece neste universo, pode escolher uma empresa de roupas ou acessórios. Após escolher a área, veja se o produto que irá revender será consumido mensalmente pelos clientes. Procure ter produtos de consumo mensal para conseguir repetir as vendas mês após mês e ter um rendimento mensal. Veja qual o nível de concorrência. Tente encontrar um produto único, e leve em consideração a quantidade de concorrência no mercado que vai atuar. Se no seu bairro já tem uma grande quantidade de revendedoras de cosméticos, por exemplo, não será uma boa ideia investir nesta atividade também. Veja qual será o investimento inicial e quanto tempo vai demorar para ter um retorno. Faça uma lista das empresas com as quais você gostaria de trabalhar e em seguida entre em contato com algum revendedor direto ou diretamente com a empresa e faça perguntas. Fonte: ABEDV - 23/03/2015 às 10:52






Qual negócio de venda direta mais combina com você?

05/04/2015
Avaliar a seriedade dos negócios de vendas diretas é uma das dicas para descobrir qual o seu perfil Cada empresa possui suas próprias regras, porém é comum que você tenha que adquirir um kit de negócios e alguns produtos para iniciar o seu próprio negócio. Porém, assim como qualquer outro negócio, o sucesso da venda direta está ligado à habilidade de atrair e manter clientes. Isso significa que, além de adquirir o kit de negócios e participar de treinamentos, você também pode investir nos clientes e em propaganda. Como identificar uma oportunidade Com tantas empresas de venda direta atuando no mercado, como saber qual tem mais o seu perfil? Confira algumas perguntas que devem ser feitas antes de fechar o negócio: 1. A empresa possui produtos de qualidade, com preços compatíveis e um mercado promissor? 2. A empresa tem uma missão clara e objetiva que inspira suas equipes? 3. A empresa oferece um plano de oportunidades reais e que permite que as pessoas ganhem dinheiro com as próprias vendas ou em pequenas equipes? 4. A empresa oferece um sistema de treinamento que forme e guie os líderes a apoiarem suas equipes? 5. A empresa é associada à ABEVD? Fonte: ABEDV - 30/03/2015 às 11:16






Estratégia de produto é fundamental na venda direta

05/04/2015
Fazer um planejamento pode ajudar na hora das vendas Muitos revendedores diretos se esquecem de que também é preciso investir nos produtos que revendem, e que uma estratégia de venda pode fazer toda a diferença para os números no final do mês. Por exemplo, se você tem um produto que vende em grandes quantidades, não deixe que ele acabe e tenha em mãos produtos variados para manter o cliente interessado. Outro fator importante é tentar manter um círculo de amizade. Aos donos dos negócios de vendas diretas, ter novos produtos chama a atenção não só dos antigos, mas também de novos clientes. Uma empresa com mais de 20 anos no mercado, por exemplo, necessita de uma grande variedade de produtos. Não importa o quão revolucionário é o produto hoje, com o passar dos anos as pessoas poderão perder o interesse por ele. Portanto, ao iniciar a venda de um produto, faça uma pesquisa com os consumidores. Caso queira investir em outro tipo de negócio, por exemplo, veja com os seus clientes se eles também comprariam esses produtos ou se indicariam para os amigos ou familiares. Fonte: ABEDV - 27/03/2015 às 11:09






Por que não podemos ignorar o poder das vendas pelas mídias

05/04/2015
Presente no dia a dia da maioria das pessoas, investir nessas ferramentas pode ajudar a alavancar os negócios Muito se tem falado sobre o poder das mídias sociais no processo de influência de vendas. O “curtir” de amigos e recomendações de colegas são fundamentais para nos ajudar a tomar decisões de compra, e as empresas que são capazes de se envolver com os cliente via rede social são mais propensas a ter sucesso. Recentemente, o professor da Sloan School of Management, do MIT, Juanjuan Zhang, lançou um estudo sobre o poder de persuasão das mídias sociais sobre os compradores e reforçou as noções aprovadas no início da era digital. O poder da persuasão Zhang e outros colegas da Escola de Economia e Gestão da Universidade de Tsinghua, na China, realizaram um estudo de como os posts sobre um programa de televisão no Weibo (microblog chinês, similar ao Twitter) afetaram a audiência do programa. O estudo mostrou que esses posts foram os responsáveis pelo aumento de 77% da audiência. O pesquisador acredita que o Twitter e outras redes sociais são plataformas de diálogo – uma porta de notícias dos dias atuais, que postam histórias e serviços e se tornaram fonte de notícias. “O que os microblogs mostram é a capacidade de organizar pessoas de forma que elas se engajem com pequenos textos informativos, o que reflete a forma de consumo da informação nos dias de hoje”, explica o professor. Redes sociais e a venda direta Os compradores e consumidores devem avaliar não somente o potencial das redes sociais na venda direta, mas também criar formadores de opinião que tenham capacidade de divulgar notícias e informações ao longo do dia. É preciso avaliar a influência em duas categorias: formadores de opinião e distribuidores de informação. Ao pensar nas redes sociais é preciso lembrar do valor do senso comum como um fator determinante para alcançar o máximo de resultados e de custo-benefício. Numa época em que a propaganda e o marketing estão sendo analisados e repensados, o uso inteligente das redes sociais e dos meios de comunicação é essencial. Fonte: ABEDV - 25/03/2015 às 10:03






Novos players fazem setor de venda direta ficar disputado.

05/04/2015
Preenchendo o vácuo deixado pelo Grupo Hermes, que durante muito tempo foi um dos grandes nomes no segmento de venda direta no Brasil, marcas como Marisa e Polishop lançaram seus catálogos e começaram a atuar no mercado de revenda. O cenário é aumento da concorrência, e especialistas no ramo observam o processo de recuperação judicial do Grupo Hermes, que tinha um mix de produto bastante variado. A entrada da Marisa e da Polishop expande o leque de possibilidades de compra e venda nesse modelo de mercado, hoje com 90% de produtos referentes a cuidados pessoais. Em 2014, o cenário continuará concorrido e receberá empresas que, embora não oficialmente anunciadas, já têm entrada garantida no portfólio de venda direta no País, segundo Roberta Kuruzu, diretora executiva da ABVED (Associação Brasileira de Empresas de Venda Direta). O Brasil é hoje o quarto no ranking de venda diretas, com uma carteira de 4 milhões de revendedores, que colocam no mercado produtos de marcas como Natura, Avon, Herbalife e Amway etc. A rede de lojas Marisa, especializada em vendas de vestuário, encerrou o ano passado - primeiro ano de operação em venda direta - com as expectativas de faturamento superadas em 20%, segundo informações de Marcel Szajubok, gerente geral de vendas diretas da marca. A meta é faturar R$ 500 milhões até o final de 2015 e ter 100 mil revendedores ativos em todo o País, até 2017. Analistas de mercado garantem que a expansão das vendas por catálogo está alinhada ao atual momento do mercado brasileiro, que tem número cada vez maior de pessoas em busca de autonomia no trabalho. Segundo Roberta Kuruzu, a venda direta sempre foi muito bem vista. "Você coordena a sua própria agenda e ainda dá para fazer qualquer outra coisa". No atual panorama do mercado brasileiro, comerciantes e consumidores estão mais exigentes, querendo maiores possibilidades, melhor atendimento e, como reiterado pela diretora executiva da ABVED, mais qualidade de vida. A tendência é que o movimento continue se transformando e as vendas diretas deixem de ser predominantemente um complemento de renda, mas passem ao montante total. Para Szajubok é possível ser revendedor de várias marcas ao mesmo tempo: "um catálogo, entre tantos outros". Para os que querem complementar a renda, "o catálogo pode chegar ao trabalho e ao cabelereiro". A venda direta sempre foi um dos meios mais fortes de venda no País. A proporção é: a cada 10 brasileiros, sete já compraram nesse modelo. Isso explica a grande adesão ao projeto da Marisa. Marcel Szajubok conta que "a aceitação foi positivamente surpreendente, inclusive pelos acionistas". A empresa encerrou o primeiro ano com mais de 18 mil revendedoras atuando em nove estados. A estratégia é estar em todo o País em no máximo dois anos. Grupo Hermes e multicanal Na contrapartida da expansão da Marisa, que amplia o foco e alcança o mercado de venda por catálogo; e da Natura, que atuava exclusivamente no modelo de venda direta e agora já tem lojas físicas, o Grupo Hermes, ao ampliar as frentes de venda e alcançar o e-commerce teve prejuízos determinantes para a sua falência. Rumores de mercado apontam, aliás, que houve problemas no controle financeiro do estoque daquele e-commerce. Ainda que com a ressalva do que sucedeu ao gigante Hermes, após tentativa de expansão de sua atuação no mercado, Marcel Szajubok diz que a ampliação das frentes de venda faz parte da estratégia de multicanal, na qual as marcas pretendem alcançar o consumidor em todos os momentos de sua vida. A revenda No que diz respeito aos pedidos das revendedoras, estudos indicam que usualmente é feito um pedido por mês à central de distribuição de uma empresa, a um ticket médio de R$ 350,00. No caso da Marisa, esse valor corresponde a 12 peças de vestuário, em média. A um revendedor são oferecidos cursos e capacitações sobre produtos, gestão de renda e melhor aproveitamento das promoções divulgadas nos catálogos. Na Marisa, as revendedoras recebem um novo catálogo por mês, com convites para nova capacitação quanto a técnicas de venda e tecidos, principalmente. A venda direta propicia trabalho em conjunto com os consumidores. "O atendimento é customizado e dentro da casa do cliente". Os dados da Marisa mostram que a maioria das revendedoras é da classe B e os consumidores estão, principalmente, na classe B e C e têm entre 20 e 35 anos. "Damos oportunidade para qualquer um", garante Marcel Szajubok que também já foi o gestor das vendas direta da Natura, empresa que se consolidou no Brasil nessa frente de venda. Fonte: DCI