Na vida de muitas pessoas, ocorre fato similar. Elas se mantêm restritas em suas atividades, horários, relacionamentos, enfim, em seus condicionamentos mentais. O tempo vai passando e as visões e aspirações do passado vão se turvando diante dos olhos, e muitas "morrem", o que não ocorre apenas quando seus corações param de bater, nem quando os cérebros deixam de funcionar, mas quando esquecem de sonhar. O diferente da experiência com o sapo é que reclamam, reclamam e reclamam. O parecido, é que depois se acomodam e são incapazes de tomar novos rumos.
Se alguém lhes mostra que seria possível terem melhores resultados aplicando até menos esforços, duvidam, pois pensam: o que essa pessoa tem a ganhar em tentar me convencer de algo que eu não mais acredito, ou seja, em meu próprio sucesso?; quando deveriam se questionar: o que não estou conseguindo captar? Os maiores entraves para o crescimento são o ceticismo e a desesperança. A mudança deve ser um fato natural, ela é inerente a vida. Se não pararmos para avaliar as nossas necessidades, corremos o risco de nos tornar obsoletos.
Não existe oportunidade perdida, pois se uma pessoa não a considera, outras a absorvem. Na verdade, existem mais oportunidades no mundo do que mentes preparadas para aproveitá-las.
Para mudar de vida, não basta simplesmente querer, tem de haver uma decisão. Decisão de tulmutuar positivamente o ócio, de instabilizar um quadro de demandas que transmite a falsa impressão que não podemos melhorar nossas vidas, saindo de uma rotina sofrível. A partir de uma decisão é que surge o comprometimento com metas e os resultados surgirão num tempo determinado.
Eis alguns conselhos para quem deseja mudanças, até radicais, em sua vida:
1. Não se ver, sob hipótese alguma, com o mesmo estilo de vida nos próximos anos. O nível de intolerância com a situação atual tem de ser alto, pois mudar é desconfortável, porém é inevitável quando o sentimento é aquele onde a pessoa desabafa: chega!!!! assim não dá mais;
2. Definir o que se quer, ou seja, identificar claramente os sonhos. Na vida, não alcançamos o que queremos, mas o que definimos em nosso subconsciente. Ajudada pelo universo, a mente consciente encontra os caminhos para as realizações. Já dizia Einstein: A imaginação é mais poderosa do que a realidade;
3. Identificar nossas habilidades e interesses. Podemos ter a habilidade de falar em público, de ser empático (conseguir sentir o que o outro sente) ou mesmo possuir várias características de liderança. Podemos gostar de interagir com pessoas, de ajudá-las, ou ainda de lidar com burocracias (rotinas administrativas);
4. Pensar a longo prazo. Devemos investir nos ativos que produzirão resultados nas próximas décadas. Resultados nas finanças, na saúde, nos relacionamentos próximos e na sociedade;
5. Definir o caminho. Devemos exercer atividade(s) onde possamos utilizar nossas habilidades, e de forma apaixonada. Assim, o trabalho se confunde com lazer e fica extremamente fácil atingir os resultados que queremos;
6. Não desperdiçar energia, ou seja, ter foco. Nunca devemos perder de vista o ponto a ser atingido. Durante o caminho, surgirão vários supostos atalhos que, inclusive, poderão nos levar de volta ao ponto de partida. Não podemos nos distrair com a paisagem;
7. Ter determinação. Muitos obstáculos circunstanciais, naturais ou colocados por alguém importante em nossas vidas (familiares e amigos que, por amor, querem nos proteger, mas involuntariamente terminam por nos atrapalhar), vão surgir. Nada poderá nos deter.
Reflita sempre que puder sobre isso e adote essas sugestões para sua vida. Seja um determinado em alcançar uma vida melhor.
(Por Luiz Mendes)
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