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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Setor de vendas diretas movimenta R$ 11,8 bilhões no 1º semestre de 2010

Resultado representa um crescimento de 21,2% em relação ao mesmo período no ano passado, e é considerado a melhor performance em um 1º semestre, desde 2004 O primeiro balanço semestral de 2010 da ABEVD - Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas - acaba de ser consolidado. Seguindo a tendência dos últimos seis anos, mais uma vez o setor consegue superar o desempenho obtido, no mesmo período, em relação ao ano anterior. Com um volume de negócios na casa de R$ 11,8 bilhões, as vendas diretas seguem em constante crescimento no país, a uma taxa de expansão de 21,2% sobre o mesmo período de 2009, que fechou em R$ 9,7 bilhões. Descontada a inflação do período, o crescimento real obtido foi de 16,4%.
O contingente de revendedores ativos também cresceu em comparação com o ano passado. O primeiro semestre de 2010 registrou cerca de 2,631 milhões de revendedores realizando vendas pelo canal, contra 2,255 em 2009, ou seja, 16,7% mais que há um ano.
Para Paulo Quaglia, presidente da ABEVD, o desempenho anunciado é a confirmação das virtudes do setor. "Os números superaram nossas expectativas e o setor vem se destacando a cada ano. O número de revendedores cadastrados continua aumentando, o que demonstra que o interesse das pessoas pela atividade está em alta. E isso já começa a refletir no faturamento do setor”, analisa.
Sobre as vendas diretas
As vendas diretas constituem um setor cada vez mais relevante para a economia brasileira, responsável pela contribuição fiscal da comercialização de produtos e serviços realizada por milhões de revendedores autônomos. É composto por empresas de segmentos diversos, sendo 88% da categoria de cuidados pessoais, 6% de suplementos nutricionais, 5% de cuidados do lar e 1% de serviços e outros.
Também chamadas de vendas por relacionamento, as vendas diretas ocorrem em círculos sociais, fora de estabelecimentos comerciais fixos. Não deve ser confundida com a venda porta a porta, uma vez que esse termo está sujeito a toda sorte de mercadorias, de origem desconhecida, e sobre a qual não se aplicam as diretrizes estabelecidas pelos Códigos de Ética da ABEVD.
O mercado brasileiro de vendas diretas fechou o ano de 2009 com um crescimento de 18,4%, movimentando um volume de R$ 21,8 bilhões.
http://www.abevd.org.br/htdocs/index.php?secao=imprensa&pagina=numeros2010a




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